domingo, 13 de fevereiro de 2011

Uma compulsão... há piores...

Tenho várias compulsões. Algumas “normais” e outras nem tanto. Mas hoje contei exatos 51 livros distribuídos em cinco pilhas, só no meu quarto, esperando a vez para serem lidos. Na sala deve ter mais uns 10 na mesma situação, fiquei com preguiça de ir até lá para contar. Mas continuo comprando, é mais forte do que eu. A felicidade que sinto quando descubro algo que me encanta, surpreende ou acende meu instinto de posse supera qualquer lembrança de ser provável que passe um longo tempo ante que eu o abra. E sigo feito um zumbi para o caixa, abro a carteira e pago, vagamente surpresa pela necessidade que sinto de levar novos livros para casa. Na última vez que isso aconteceu – cerca de um mês atrás – comprei quatro. Menos mal que estes me interessaram tanto que os passei na frente. Hoje, por exemplo, estou lendo “A turma que não escrevia direito”, de Marc Weingarten, obra sobre a revolução do novo jornalismo e onde o autor revela como surgiu uma nova maneira de fazer reportagem através de Tom Wolfe, Jimmy Breslin, Gay Talese, Hunter S. Thompson, Joan Didion, John Sack, Michael Herr, entre outros. Estou só no começo, mas “viajando”.

2 comentários:

Cecilia Nery disse...

Que bom saber que retomou o blog e com um post bem interessante. Me identifiquei com você, também ando nessa compulsão por comprar livros. O pior é que o tempo para lê-los não pode ser comprado, mas a gente sempre dá um jeito, passando na frente os que mais nos interessam.
Este que você está lendo é um daqueles que está na minha lista a comprar, e depois a ler. Depois vou querer saber a sua opinião.
Ah, e obrigada pela visitinha no meu blog e pelo comentário caloroso. Beijos.

Raphael Rocha Lopes disse...

Minha filha e minha namorada já me olham torto quando entro nas livrarias... eita compulsão.