Carrego seeeeempre um livro na bolsa. Sabe-se lá o programa de índio que vai me atacar e eu posso ter que ficar mofando em algum lugar. Se isso acontece, eu não me aperto: saco o livro e fico lendo, literalmente saio do ar. No momento, habita a minha bolsa uma edição de “Os espólios de Poynton”, de Henry James, escritor que me conquistou há uns dois anos. Ah, os ingleses esnobes... A minha bolsa? Imensa, claro!
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Há 3 semanas
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